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O SÍNODO DA AMAZÔNIA E A INTRODUÇÃO DA IDOLATRIA NA SANTA IGREJA

Pelo Prof. Carlos Bezerra

No dia de São Francisco de Assis, às vésperas da abertura do Sínodo da Amazônia, um estranho ritual ocorreu nos jardins do Vaticano, com a presença do Papa Francisco: um grupo de pessoas, incluindo um frade franciscano, prostrou-se diante das imagens de algumas mulheres nuas feitas de madeira sobre a grama. O culto evidentemente idolátrico foi apresentado oficialmente como sendo à imagem de Nossa Senhora da Amazônia, porém depois ficou comprovado que se tratava de um ritual pagão feito a uma divindade inca, a Pachamama. O que isso tem a ver com a Amazônia? Nada! A Pachamama, ou Mãe-Terra, é uma divindade cultuada na região dos Andes, representa o eterno feminino, a fertilidade, em suma, um culto ao próprio demônio que macaqueia assim a Virgem que seria a Mãe do Redentor. Esse eterno feminino pode ser visto também em outras falsas religiões: no Egito, era chamada Ísis; na Mesopotâmia, Ishitar; entre os cananeus, Astarte; e na Cabala, Shekinah. Também no mundo Greco-romano era cultuada como Afrodite; Clemente de Alexandria, no Protréptico, afirmou: “Estes são também ateus, porque adoraram, com certa sabedoria indouta, a madeira, certamente divinizaram a Terra como mãe de tudo, e embora não fabricassem um Poseidon, não obstante, tornaram-se súplices da água”.

Nos Andes, sacrificavam-se crianças, para aplacar a fúria da “Mãe-Terra”. Portanto, o que vimos nos jardins do Vaticano foi a introdução, depois repetida na própria Basílica de São Pedro, de um culto idolátrico com ofertório e símbolo fálico diante daquele que deveria ser o Vigário de Cristo: “Não adorarás outros deuses diante de mim”.

Na mesma semana de encerramento do Sínodo, dentro do Coliseu em Roma, foi exposta a estátua de demônio cananeu, também cultuado pelos fenícios, cretenses e cartagineses: Molok, para o qual crianças eram sacrificadas em uma fornalha no ventre do ídolo de bronze. Em uma época de institucionalização do infanticídio praticado pelos yanomamis da Amazônia (bem representados no dito Sínodo) e via aborto, praticado na maioria dos países que outrora foram católicos, a presença de Pachamama e de Moloc em Roma prefigura um futuro aterrador para uma humanidade neopagã, cujo crime não passará despercebido aos olhos de Deus, pois se o paganismo dos antigos ao menos ansiava pelo Redentor, o neopaganismo dos modernos O rejeita.

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